Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Anti-fat attitudes of nutrition undergraduates in Brazil toward individuals with obesity

Anti-fat attitudes of nutrition undergraduates in Brazil toward individuals with obesity
2022
Acusar erro

Ficha da publicação

Nome da publicação: Anti-fat attitudes of nutrition undergraduates in Brazil toward individuals with obesity

Autores: Marle dos Santos Alvarenga, Angélica Almeida Obara, Gabriela Akemi Takeda, Sandra Roberta Gouvea Ferreira-Vivolo

Fonte: Ciência & Saúde Coletiva

Publicado em: 2022

Link para o original

Resumo

O preconceito e a discriminação relacionados à obesidade podem vir de profissionais de saúde e estudantes. O objetivo foi avaliar as atitudes negativas em relação à obesidade entre universitários brasileiros de nutrição que relataram dados demográficos, peso, altura e responderam o Antifat Attitudes Test (AFAT) e a Escala de Silhuetas Brasileira para avaliar a satisfação e percepção da imagem corporal. Os escores total e das subescalas da AFAT foram comparados entre as categorias usando o teste U de Mann-Whitney. As associações das características dos participantes com a AFAT foram analisadas por meio de regressão linear múltipla. A pontuação total da AFAT foi positivamente associada ao sexo masculino (ß: 0,13; p < 0,001), idade (ß: 0,06; p < 0,001), instituições de ensino fora da capital (ß: 0,03; p < 0,05) e instituições privadas (ß: 0,08; p < 0,001); e negativamente associada à renda (ß: -0,05; p = 0,006), participantes que se percebiam acima do IMC real (ß: -0,15; p < 0,001) e do terceiro ano do curso (ß: -0,05; p = 0,041). As pontuações das subescalas foram positivamente associadas com sexo masculino e idade; e negativamente associadas com aqueles que se percebiam mais pesados. Os estudantes tinham atitudes antigordura especialmente se eram homens, mais velhos, de instituições privadas, no começo do curso e baixa renda - e menos se percebiam seu IMC maior.

Resumo traduzido por

O preconceito e a discriminação relacionada à obesidade podem vir de profissionais de saúde e estudantes. O objetivo foi avaliar as atitudes negativas em relação à obesidade entre universitários brasileiros de nutrição que informam dados demográficos, peso, altura e responderam o Antifat Attitudes Test (AFAT) e a Escala de Silhuetas Brasileira para avaliar a satisfação e percepção da imagem corporal. As pontuações totais e das subescalas da AFAT foram comparadas entre as categorias usando o teste U de Mann-Whitney. As associações das características dos participantes com a AFAT foram comprovadas por meio de regressão linear múltipla. A pontuação total da AFAT foi associada ao sexo masculino (ß: 0,13; p < 0,001), idade (ß: 0,06; p < 0,001), instituições de ensino fora da capital (ß: 0,03; p < 0,05) e instituições privadas (ß: 0,08; p < 0,001); e características associadas à renda (ß: -0,05; p = 0,006), participantes que se realizaram acima do IMC real (ß: -0,15; p < 0,001) e do terceiro ano do curso (ß: -0, 05; p = 0,041). As subescalas relatadas foram relacionadas com sexo masculino e idade; e títulos associados com aqueles que se perceberam mais pesados. Os estudantes tinham atitudes antigas especialmente se eram homens, mais velhos, de instituições privadas, no começo do curso e de baixa renda - e menos se perceberam seu IMC maior.