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Antiobesity medications for older adults—the new, the good, the bad, and the unknown

Artigo de periódico
Antiobesity medications for older adults—the new, the good, the bad, and the unknown
2025
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Antiobesity medications for older adults—the new, the good, the bad, and the unknown

Autores: Anna Pendrey, Javier Sevilla‐Martir

Fonte: Obesity

Publicado em: 2025

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Revisão

Link para o original

Resumo

Obesity affects 42% of older adults, with rates continuing to rise. This a complex condition influenced by non-modifiable as well as modifiable risk factors. The disease can be treated through modifications to diet, physical activity, and behavior and more recently through antiobesity medications (AOMs) and surgery. Treatment must be tailored to individual needs due to age-related metabolic and physiological changes. This review aimed to identify the suitability of seven FDA-approved AOMs in the treatment of obesity in older adults.
From a policy standpoint, ensuring coverage of AOMs for older adults is critical, as these medications help reduce obesity-related complications. However, increased participation in clinical trials is urgently needed to study the impact of quality of life and outcomes in older adults.

Resumo traduzido por

A obesidade afeta 42% dos idosos, com taxas em constante aumento. Trata-se de uma condição complexa, influenciada por fatores de risco modificáveis e não modificáveis. A doença pode ser tratada por meio de modificações na dieta, atividade física e comportamento e, mais recentemente, por meio de medicamentos antiobesidade (MAO) e cirurgia. O tratamento deve ser adaptado às necessidades individuais devido às alterações metabólicas e fisiológicas relacionadas à idade. Esta revisão teve como objetivo identificar a adequação de sete MAO aprovados pela FDA no tratamento da obesidade em idosos.
Do ponto de vista político, garantir a cobertura de AOMs para idosos é fundamental, pois esses medicamentos ajudam a reduzir complicações relacionadas à obesidade. No entanto, é urgente aumentar a participação em ensaios clínicos para estudar o impacto na qualidade de vida e nos resultados em idosos.