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Association between eating habits, body mass index, cardiorespiratory fitness, and cardiometabolic risk factors in children

Artigo de periódico
Association between eating habits, body mass index, cardiorespiratory fitness, and cardiometabolic risk factors in children
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Association between eating habits, body mass index, cardiorespiratory fitness, and cardiometabolic risk factors in children

Autores: Miguel Angelo dos Santos Duarte Junior, Adroaldo Cezar Araujo Gaya, Vanilson Batista Lemes, Camila Felin Fochesatto, Caroline Brand, Anelise Reis Gaya

Fonte: Revista de Nutrição

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objetivo Verificar as relações multivariadas entre hábitos alimentares, aptidão cardiorrespiratória, índice de massa corporal e fatores de risco cardiometabólico em crianças. Métodos Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com 60 crianças em uma escola pública, de ensino fundamental. Os hábitos alimentares foram avaliados por meio do Inquérito de Frequência Alimentar, peso, estatura e aptidão cardiorrespiratória, avaliados de acordo com o protocolo do Projeto Esporte Brasil. Ainda, foram avaliadas as variáveis lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade, glicose, insulina, proteína C-reativa, adiponectina, leptina, pressão arterial diastólica e sistólica. Para a análise de dados, utilizou-se estatística descritiva e, para a análise das relações diretas e indiretas, equações de estimativa generalizadas, em uma modelagem de análise multivariada com diversos desfechos simultâneos. Resultados Verifica-se que os hábitos alimentares e a aptidão cardiorrespiratória explicam o índice de massa corporal em 20%. Os fatores de risco cardiometabólico são explicados pelas relações entre hábitos alimentares, aptidão cardiorrespiratória e índice de massa corporal, de acordo com os seguintes percentuais: 29% (pressão arterial sistólica), 18% (pressão arterial diastólica), 63% (leptina), 4% (adiponectina), 14% (proteína C-reativa), 17% (insulina), 10% (lipoproteína de alta densidade), 1% (lipoproteína de baixa densidade), 4% (glicose). Ainda, observa-se que os efeitos dos hábitos alimentares nos fatores de risco cardiometabólico são indiretos, isso é, são dependentes das alterações no índice de massa corporal e nos níveis aptidão cardiorrespiratória. Conclusão A relação entre os hábitos alimentares e os fatores de risco cardiometabólico em crianças é dependente da aptidão cardiorrespiratória e do índice de massa corporal, de forma que os achados deste estudo sugerem uma relação multivariada entre esses fatores.

Resumo traduzido por

Objetivo Verificar as relações multivariadas entre hábitos alimentares, eliminação cardiorrespiratória, índice de massa corporal e fatores de risco cardiometabólico em crianças. Métodos Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com 60 crianças em uma escola pública, de ensino fundamental. Os hábitos alimentares foram avaliados por meio do Inquérito de Frequência Alimentar, peso, estatura e saída cardiorrespiratória, avaliados de acordo com o protocolo do Projeto Esporte Brasil. Ainda, foram avaliadas as variáveis ​​lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade, glicose, insulina, proteína C-reativa, adiponectina, leptina, pressão arterial diastólica e sistólica. Para a análise de dados, utilizou-se estatística descritiva e, para a análise das relações diretas e indiretas, equações de estimativas generalizadas, em uma modelagem de análise multivariada com diversos resultados simultâneos. Resultados Verifique-se que os hábitos alimentares e a eliminação cardiorrespiratória explicam o índice de massa corporal em 20%. Os fatores de risco cardiometabólico são explicados pelas relações entre hábitos alimentares, resultados cardiorrespiratórios e índice de massa corporal, de acordo com os seguintes percentuais: 29% (pressão arterial sistólica), 18% (pressão arterial diastólica), 63% (leptina), 4% (adiponectina), 14% (proteína C-reativa), 17% (insulina), 10% (lipoproteína de alta densidade), 1% (lipoproteína de baixa densidade), 4% (glicose). Ainda assim, observe que os efeitos dos hábitos alimentares nos fatores de risco cardiometabólico são indiretos, isto é, são dependentes das alterações no índice de massa corporal e nos níveis excessivos cardiorrespiratórios. Conclusão A relação entre os hábitos alimentares e os fatores de risco cardiometabólico em crianças é dependente da ocorrência cardiorrespiratória e do índice de massa corporal, de forma que os achados deste estudo sugerem uma relação multivariada entre esses fatores.