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Clustered cardiometabolic risk and the “Fat but Fit Paradox” in adolescents: cross-sectional study

Favoritos do PBO Artigo de periódico
Clustered cardiometabolic risk and the “Fat but Fit Paradox” in adolescents: cross-sectional study
2024
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Clustered cardiometabolic risk and the “Fat but Fit Paradox” in adolescents: cross-sectional study

Autores: Noelia González-Gálvez, Ana Belén López-Martínez, Abraham López-Vivancos

Fonte: Nutrients

Publicado em: 2024

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

The “fat but fit paradox” states that people who are fit have a lower cluster cardiometabolic risk (CCMR), even if they are overweight or obese. Therefore, the objective was to investigate the CCMR between four categories based on the “fat but fit paradox” variable, in different fitness categories—cardiorespiratory fitness, muscular fitness, and physical fitness—in adolescents. This study confirms the “fat but fit paradox” in different physical fitness categories, showing the importance of both CRF and muscular fitness as predictors of CCMR, with the combination of both variables showing a greater agreement.

Resumo traduzido por

O “paradoxo do gordo, mas em boa forma” afirma que as pessoas que estão em boa forma têm um menor risco cardiometabólico de grupo (CCMR), mesmo que estejam com sobrepeso ou obesas. Portanto, o objetivo foi investigar a CCMR entre quatro categorias baseadas na variável “paradoxo do gordo, mas em forma”, em diferentes categorias de aptidão – aptidão cardiorrespiratória, aptidão muscular e aptidão física – em adolescentes. Este estudo confirma o “paradoxo do gordo, mas em forma” em diferentes categorias de aptidão física, mostrando a importância da ACR e da aptidão muscular como preditores da CCMR, com a combinação de ambas as variáveis ​​apresentando maior concordância.

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Por que o tema é relevante?

O paradoxo do “gordo, mas saudável” desafia a noção de que o excesso de peso sempre se traduz em problemas de saúde. Ele destaca que indivíduos em boa forma física podem apresentar menor risco de complicações de saúde, independentemente do peso corporal. A prática regular de atividade física demonstrou ser uma estratégia eficaz e segura na prevenção de doenças, mesmo em indivíduos com sobrepeso ou obesidade. No entanto, entender como diferentes variáveis de condição física, como aptidão cardiorrespiratória e força, influenciam esse fenômeno é fundamental para promover uma vida saudável e ativa.

Qual é o objetivo do documento?

Investigar o Risco Cardiometabólico Agregado entre quatro categorias com base na variável do paradoxo do “gordo, mas saudável”, avaliando diferentes níveis de aptidão física em adolescentes.

Quais as principais conclusões?

O estudo incluiu 260 adolescentes com idades entre 12 e 13 anos. Ficou evidente que o grupo com obesidade e baixa aptidão física apresentava um risco cardiometabólico significativamente maior, independentemente da variável considerada (aptidão cardiorrespiratória, aptidão muscular e aptidão física). Além disso, os participantes com maior aptidão física demonstraram um risco cardiometabólico significativamente menor dentro de sua faixa de IMC (normal ou excesso de peso), destacando-a como um fator protetor (Figura 1). 

 

Figura 1. Diferenças no Risco Cardiometabólico entre diferentes categorias de aptidão física. Em comparação com o grupo de índice de massa corporal (IMC) normal e boa aptidão física, os grupos com baixa aptidão física apresentaram maior risco cardiometabólico, independentemente do IMC.

Tradução:

Eixos: y = Risco Cardiometabólico (escore-Z); x = aptidão física

Colunas: IMC normal/Boa aptidão física; IMC normal/Baixa aptidão física; IMC alto/Boa aptidão física; IMC alto/Baixa aptidão física. 

É interessante notar que, embora o grupo com IMC normal e boa aptidão física tenha apresentado um Risco Cardiometabólico Agregado menor em comparação com adolescentes com IMC normal e baixa aptidão física, assim como em comparação com aqueles com excesso de peso e baixa aptidão física, essa diferença não foi observada para o grupo com excesso de peso e boa aptidão. Da mesma forma, não houve diferença significativa entre excesso de peso e boa aptidão física em relação a IMC normal e baixa aptidão, evidenciando que a aptidão física foi um fator determinante no risco cardiometabólico, independentemente do IMC. 

Esses resultados confirmam a existência do paradoxo, destacando a importância do IMC, da aptidão cardiorrespiratória e da aptidão muscular durante a adolescência para o desenvolvimento da síndrome metabólica na vida adulta.