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Como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar

Relatório
Como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar

Autores: IESS

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Relatório

Tipo de estudo: Estudo observacional

Link para o original

Resumo

Este texto apresenta uma síntese das estimativas realizadas, a respeito do impacto da obesidade, num relatório extenso de projeções futuras produzido por uma consultoria externa a pedido do IESS. O objetivo foi investigar como o aumento da obesidade afetará a despesa assistencial por beneficiário das operadoras de planos de saúde por meio de alguns cenários construídos. As metodologias utilizadas foram modelo econométrico ARIMA para a projeção das despesas assistenciais e para a construção de cenários de variação da obesidade foram adotadas algumas premissas sobre o percentual da despesa assistencial que é destinado à obesidade na Saúde Suplementar e sobre a relação funcional não-linear entre a obesidade e os custos de saúde.PRINCIPAIS RESULTADOS: - Cenário com ausência de intervenção sobre a taxa de obesidade: passaria de 26,8% em 2019 para 46,04% em 2030. A despesa assistencial por beneficiário chegaria a R$3.131,37 (crescimento de 47,4%) e o percentual da despesa associado à obesidade atingiria 55,47% em 2030. - Cenário com uma política exitosa de combate à obesidade que reduz a taxa de obesidade na metade: a despesa assistencial por beneficiário seria de R$1.463,11 (redução de 31,1%) e a parcela associada à obesidade seria de 5% em 2030. Os resultados apontam a importância de ações de promoção e prevenção efetivas no setor de saúde suplementar com foco na obesidade para a sustentabilidade a longo prazo do setor.