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Efectos del etiquetado nutricional frontal de alimentos y bebidas: sinopsis de revisiones sistemáticas

Artigo de periódico
Efectos del etiquetado nutricional frontal de alimentos y bebidas: sinopsis de revisiones sistemáticas
2019
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Efectos del etiquetado nutricional frontal de alimentos y bebidas: sinopsis de revisiones sistemáticas

Autores: Gabriela Santos-Antonio, Fernando Bravo-Rebatta, Patricia Velarde-Delgado, Adolfo Aramburu

Publicado em: 2019

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objetivos. Sumarizar os dados disponíveis referentes ao efeito da rotulagem nutricional frontal na escolha, compra e consumo de alimentos e bebidas e no estado nutricional dos consumidores e identificar os fatores que influenciam a efetividade desta medida. Métodos. Foi realizado um sumário de estudos de revisão sistemática segundo as recomendações PRISMA. Foi feita uma busca da literatura nas bases de dados MEDLINE (PubMed), Cochrane Library, LILACS, EBSCOhost e Scopus de estudos publicados em espanhol ou inglês, sem restrição de data de publicação. A qualidade metodológica foi avaliada com o uso da ferramenta AMSTAR 2. Resultados. Sete estudos de revisão sistemática foram selecionados. A rotulagem frontal facilitou a escolha de alimentos saudáveis e teve um efeito variável nas dimensões de consumo e compra. Nenhum estudo avaliou o efeito no estado nutricional. Custo e sabor, hábitos alimentares, nível educacional e sistemas dominantes de processamento de informação do consumidor tiveram influência na efetividade desta medida. Os estudos de revisão apresentaram, na sua maioria, limitações metodológicas e um grau de confiança criticamente baixo. Conclusões. A rotulagem nutricional frontal teve efeito positivo na escolha de alimentos saudáveis, com resultados variáveis nas dimensões de compra e consumo. É preciso realizar estudos locais com qualidade metodológica adequada para identificar o formato de rotulagem mais efetivo em cada país. A implementação desta medida como política de saúde pública deve ser acompanhada por estratégias para melhorar o acesso a alimentos saudáveis, promover a atividade física e proporcionar educação nutricional aos consumidores.

Resumo traduzido por

Objetivos. Resumir os dados disponíveis referentes ao efeito da rotulagem nutricional frontal na escolha, compra e consumo de alimentos e bebidas e no estado nutricional dos consumidores e identificar os fatores que influenciam a efetividade desta medida. Métodos. Foi realizado um resumo de estudos de revisão sistemática segundo as recomendações PRISMA. Foi feita uma busca da literatura nas bases de dados MEDLINE (PubMed), Cochrane Library, LILACS, EBSCOhost e Scopus de estudos publicados em espanhol ou inglês, sem restrição de dados de publicação. A qualidade metodológica foi avaliada com o uso da ferramenta AMSTAR 2. Resultados. Sete estudos de revisão sistemática foram selecionados. A rotulagem frontal facilitou a escolha de alimentos saudáveis ​​e teve um efeito variável nas dimensões de consumo e compra. Nenhum estudo avaliou o efeito no estado nutricional. Custo e sabor, hábitos alimentares, nível educacional e sistemas dominantes de processamento de informações do consumidor tiveram influência na efetividade desta medida. Os estudos de revisão apresentaram, na sua maioria, limitações metodológicas e um grau de confiança criticamente baixo. Conclusões. A rotulagem nutricional frontal teve efeito positivo na escolha de alimentos saudáveis, com resultados variáveis ​​nas dimensões de compra e consumo. É preciso realizar estudos locais com qualidade metodológica adequada para identificar o formato de rotulagem mais eficaz em cada país. A implementação desta medida como política de saúde pública deve ser acompanhada por estratégias para melhorar o acesso a alimentos saudáveis, promover a atividade física e proporcionar educação nutricional aos consumidores.