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Explicit versus implicit fat-stigma

Artigo de periódico
Explicit versus implicit fat-stigma
2012
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Explicit versus implicit fat-stigma

Autores: Alexandra A. Brewis, Amber Wutich

Fonte: American Journal of Human Biology

Publicado em: 2012

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Estudo observacional

Link para o original

Resumo

Human biologists are increasingly engaging with current global trends toward obesity. However, little is considered about how variation in cultural views of “fat” might shape the biology of obesity, such as through pathways related to socially induced stress. Recent research indicates elevated levels of explicit fat-stigma in middle income nations, suggesting potentially high levels of psychosocial stress around “being fat.” We use the case of Paraguay to test if high levels of explicit prejudice around “being fat” also suggest internalization of those ideas in ways that might predict stress effects. In contrast to what has been observed in industrialized nations, the high levels of explicit fat-stigma does not necessarily correlate with high levels of implicit fat-stigma. This means that pathways between obesity, psychosocial stress, and health outcomes may be very different across socioecological contexts.

Resumo traduzido por

Os biólogos humanos estão cada vez mais envolvidos com as atuais tendências globais em relação à obesidade. No entanto, pouco se considera sobre como a variação nas visões culturais da “gordura” pode moldar a biologia da obesidade, nomeadamente através de vias relacionadas com o stress socialmente induzido. Pesquisas recentes indicam níveis elevados de estigma explícito de gordura em países de rendimento médio, sugerindo níveis potencialmente elevados de stress psicossocial em torno de “ser gordo”. Utilizamos o caso do Paraguai para testar se os elevados níveis de preconceito explícito em torno de “ser gordo” também sugerem a internalização dessas ideias de forma a prever os efeitos do stress. Em contraste com o que foi observado nos países industrializados, os elevados níveis de estigma explícito de gordura não se correlacionam necessariamente com elevados níveis de estigma implícito de gordura. Isto significa que os caminhos entre a obesidade, o stress psicossocial e os resultados de saúde podem ser muito diferentes entre os contextos socioecológicos.