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Food deserts exposure, density of fast-food restaurants, and park access: Exploring the association of food and recreation environments with obesity and diabetes using global and local regression models

Artigo de periódico
Food deserts exposure, density of fast-food restaurants, and park access
2024
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Food deserts exposure, density of fast-food restaurants, and park access: Exploring the association of food and recreation environments with obesity and diabetes using global and local regression models

Autores: Jae In Oh, KangJae Jerry Lee, Aaron Hipp

Fonte: PLOS ONE

Publicado em: 2024

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

To prevent obesity and diabetes environmental interventions such as eliminating food deserts, restricting proliferation of food swamps, and improving park access are essential. In the United States, however, studies that examine the food and park access relationship with obesity and diabetes using both global and local regression are lacking. To guide county, state, and federal policy in combating obesity and diabetes, there is a need for cross-scale analyses to identify that relationship at national and local levels. This study applied spatial regression and geographically weighted regression to the 3,108 counties in the contiguous United States. Global regression show food deserts exposure and density of fast-food restaurants have non-significant association with obesity and diabetes while park access has a significant inverse association with both diseases. Geographically weighted regression that takes into account spatial heterogeneity shows that, among southern states that show high prevalence of obesity and diabetes, Alabama and Mississippi stand out as having opportunity to improve park access. Results suggest food deserts exposure are positively associated with obesity and diabetes in counties close to Alabama, Georgia, and Tennessee while density of fast-food restaurants show positive association with two diseases in counties of western New York and northwestern Pennsylvania. These findings will help policymakers and public health agencies in determining which geographic areas need to be prioritized when implementing public interventions such as promoting healthy food access, limiting unhealthy food options, and increasing park access.

Resumo traduzido por

Para prevenir a obesidade e o diabetes, intervenções ambientais como eliminar desertos alimentares, restringir a proliferação de pântanos alimentares e melhorar o acesso aos parques são essenciais. Nos Estados Unidos, no entanto, faltam estudos que examinem a relação entre alimentos e acesso aos parques com obesidade e diabetes usando regressão global e local. Para orientar as políticas municipais, estaduais e federais no combate à obesidade e ao diabetes, há uma necessidade de análises entre escalas para identificar essa relação em níveis nacional e local. Este estudo aplicou regressão espacial e regressão geograficamente ponderada aos 3.108 condados nos Estados Unidos contíguos. A regressão global mostra que a exposição a desertos alimentares e a densidade de restaurantes de fast-food têm associação não significativa com obesidade e diabetes, enquanto o acesso aos parques tem uma associação inversa significativa com ambas as doenças. A regressão geograficamente ponderada que leva em consideração a heterogeneidade espacial mostra que, entre os estados do sul que apresentam alta prevalência de obesidade e diabetes, Alabama e Mississippi se destacam por terem oportunidade de melhorar o acesso aos parques. Os resultados sugerem que a exposição a desertos alimentares está positivamente associada à obesidade e ao diabetes em condados próximos ao Alabama, Geórgia e Tennessee, enquanto a densidade de restaurantes de fast-food mostra associação positiva com duas doenças em condados do oeste de Nova York e noroeste da Pensilvânia. Essas descobertas ajudarão os formuladores de políticas e as agências de saúde pública a determinar quais áreas geográficas precisam ser priorizadas ao implementar intervenções públicas, como promover o acesso a alimentos saudáveis, limitar opções de alimentos não saudáveis e aumentar o acesso a parques.