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Food for teens: how social media is associated with adolescent eating outcomes

Artigo de periódico
Food for teens: how social media is associated with adolescent eating outcomes
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Food for teens: how social media is associated with adolescent eating outcomes

Autores: Yara Qutteina, Lotte Hallez, Maxime Raedschelders, Charlotte De Backer, Tim Smits

Fonte: Public Health Nutrition

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Estudo observacional

Link para o original

Resumo

Objective:
To assess the relationship between exposure to social media food messages and self-reported adolescent eating outcomes (including food intake, perceived norms and food literacy). Results:
Self-reported exposure to food marketing and overall food messages on social media was positively associated with eating attitudes, behaviours, perceived norms and food literacy among adolescents. Interestingly, the relationship between food exposure and intake was shaped differently depending on food type; descriptive norms mediated the positive relationship between non-core food social media exposure and non-core food intake (e.g. indirect effect estimate on self-reported sweets consumption is 0·005, SE 0·002, P < 0·01), while food literacy mediated the positive relationship between core food social media exposure and core food intake (e.g. indirect effect estimate on self-reported vegetable consumption is 0·01, SE 0·003, P < 0·000).

Conclusions:
This study highlights the significance of social media in relation to adolescent eating. There is an opportunity for health professionals to use social media in the promotion of core food among adolescents. We call for relevant policy actions to regulate the marketing of non-core food to adolescents on social media.

Resumo traduzido por

Objetivo:
Avaliar a relação entre a exposição a mensagens alimentares nas redes sociais e os resultados alimentares auto-relatados pelos adolescentes (incluindo ingestão de alimentos, normas percebidas e alfabetização alimentar). Resultados:
A exposição auto-relatada ao marketing de alimentos e às mensagens alimentares gerais nas redes sociais foi positivamente associada às atitudes alimentares, aos comportamentos, às normas percebidas e à alfabetização alimentar entre os adolescentes. Curiosamente, a relação entre exposição e ingestão alimentar foi moldada de forma diferente dependendo do tipo de alimento; normas descritivas mediaram a relação positiva entre a exposição a alimentos não essenciais nas mídias sociais e a ingestão de alimentos não essenciais (por exemplo, a estimativa do efeito indireto no consumo autorrelatado de doces é 0,005, SE 0,002, P < 0,01), enquanto os alimentos a alfabetização mediou a relação positiva entre a exposição alimentar básica nas redes sociais e a ingestão alimentar básica (por exemplo, a estimativa do efeito indireto no consumo auto-relatado de vegetais é 0,01, SE 0,003, P < 0,000).

Conclusões:
Este estudo destaca a importância das mídias sociais em relação à alimentação dos adolescentes. Há oportunidade para os profissionais de saúde utilizarem as mídias sociais na promoção de alimentos essenciais entre os adolescentes. Apelamos a ações políticas relevantes para regular a comercialização de alimentos não essenciais para adolescentes nas redes sociais.