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Gastos federais atuais e futuros com os cânceres atribuíveis aos fatores de risco relacionados à alimentação, nutrição e atividade física no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.

Favoritos do PBO Documento
Gastos federais atuais e futuros com os cânceres atribuíveis aos fatores de risco relacionados à alimentação, nutrição e atividade física no Brasil / Institu...
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Gastos federais atuais e futuros com os cânceres atribuíveis aos fatores de risco relacionados à alimentação, nutrição e atividade física no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.

Autores: Instituto Nacional de Câncer

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Documento

Link para o original

Resumo

Este Sumário Executivo reforça o compromisso do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), órgão auxiliar do Ministério da Saúde, na produção, sistematização e disseminação de informações técnico-científicas e no desenvolvimento de ações integradas e intersetoriais para prevenção e controle do câncer
no Brasil.

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Por que o tema é relevante?

Cerca de 80% a 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas e, por isso, são preveníveis. Investir na prevenção primária é a melhor estratégia, pois tem impacto tanto em diminuir casos novos de câncer quanto na sua mortalidade. Essa é uma ação fundamental para diminuir a carga financeira com assistência oncológica, que, segundo projeções, corresponderá a R$ 7,84 bilhões dos gastos federais em 2040, caso nada seja feito.

Qual é o objetivo do documento?

Divulgar os resultados do impacto da exposição a fatores de risco relacionados à alimentação, nutrição e atividade física nos gastos federais de pacientes oncológicos no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2018 e 2030. 

Quais as principais conclusões?

A projeção é de crescimento de 140% em 2040 (R$ 5,66 bilhões) dos gastos totais com cânceres associados ao excesso de peso em comparação com 2018 (R$ 2,36 bilhões). Ainda em 2018, os custos oncológicos atribuíveis especificamente ao excesso de peso eram cerca de R$ 61,03 milhões. A estimativa é de que esse valor alcance R$ 143,18 milhões em 2030, baseado no aumento da prevalência de sobrepeso/obesidade.

O documento apresenta quatro cenários de redução do excesso de peso até 2030 e estima a economia com o tratamento de câncer até 2040. Na perspectiva mais otimista, em que a meta é reduzir o sobrepeso/obesidade para a mesma prevalência observada em 2008-2009, a economia seria de R$ 60,56 milhões. Enquanto na situação cujo objetivo é reduzir 1 kg/m² da média do Índice de Massa Corporal (IMC) observada em 2019, a diminuição dos gastos públicos seria de R$ 23,55 milhões

A partir desses resultados, o relatório busca fornecer informações para a gestão estratégica no SUS, otimizando os recursos públicos. Atenção especial merecem as ações de promoção do estilo de vida saudável que têm efeito direto na redução da incidência, mortalidade e gastos com câncer.