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Obesidad: ¿epidemia global o responsabilidad individual?

Artigo de periódico
Obesidad: ¿epidemia global o responsabilidad individual?
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Obesidad: ¿epidemia global o responsabilidad individual?

Autores: Luis Avelino Sánchez Graillet

Fonte: INTER DISCIPLINA

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Se plantea una respuesta a la alternativa de si la obesidad es una epidemia o una responsabilidad individual. Se sostiene que ambas caracterizaciones son incorrectas, y ahondan actitudes discriminatorias hacia las personas gordas. Ello se muestra, primero, con la historia del modo como la gordura se medicalizó y transformó en el concepto patológico de “obesidad”, y cómo a esta se la relacionó, de manera artificiosa, con otras enfermedades, para presentarla como problema de salud pública y “epidemia”. Se cuestiona luego si la presentación de la obesidad como responsabilidad personal tiene sentido, al indagar si el peso corporal se halla bajo control voluntario. Se concluye que ello no es así, tras revisar la eficacia de las dietas, los presupuestos del modelo biomédico dominante de la obesidad, y los efectos de las determinantes sociales en su distribución. Se concluye que ser delgada o gorda no es cuestión ni de elección ni de responsabilidades personales, y que el aumento en los pesos de las poblaciones se entiende mejor como efecto de una oferta alimentaria de alta densidad energética, preferida por los grupos sociales más vulnerables por su menor costo. Se cierra señalando que el modelo dominante de la obesidad y su caracterización como ‘epidemia’ no ha hecho nada por la salud pública, y han servido solo para generar pánico moral e instigar prejuicios y discriminación hacia las personas gordas.

Resumo traduzido por

Se você plantar uma resposta alternativa se a obesidade for uma epidemia ou uma responsabilidade individual. Se você sustentar que ambas as caracterizações são incorretas, e sofrer atitudes discriminatórias contra as pessoas gordas. Ele é mostrado, primeiro, com a história do modo como a gordura foi medicalizada e transformada no conceito patológico de “obesidade”, e como foi a relação, de maneira artificial, com outras doenças, para apresentá-la como problema de saúde pública e “epidemia”. Se a questão for seguida se a apresentação da obesidade como responsabilidade pessoal tiver sentido, ao indagar se o peso corporal for controlado voluntariamente. Se você concluir que não é assim, revise a eficácia das dietas, os pressupostos do modelo biomédico dominante na obesidade e os efeitos dos determinantes sociais em sua distribuição. Conclui-se que ser delgada ou gorda não é questão nem de eleição nem de responsabilidades pessoais, e que o aumento nos pesos das populações é entiende melhor como efeito de uma oferta alimentar de alta densidade energética, preferida pelos grupos sociais mais vulneráveis ​​por seu menor custo. Se cierra sinalizando que o modelo dominante da obesidade e sua caracterização como 'epidemia' não fez nada pela saúde pública, e foi aproveitado apenas para gerar pânico moral e instigar preconceitos e discriminação contra as pessoas gordas.