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Obesity Paradox in Aging: From Prevalence to Pathophysiology

Artigo de periódico
Obesity Paradox in Aging: From Prevalence to Pathophysiology
2018
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Obesity Paradox in Aging: From Prevalence to Pathophysiology

Autores: Shuyi Wang, Jun Ren

Fonte: Progress in Cardiovascular Diseases

Publicado em: 2018

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Recent advances in medical technology and health care have greatly improved the management for chronic diseases and prolonged human lifespan. Unfortunately, increased lifespan and the aging population impose a major challenge on the ever-rising prevalence of chronic diseases, in particular cardiometabolic stress associated with the pandemic obesity in our modern society. Although overweight and obesity are associated with incident cardiovascular diseases (CVD), including heart failure (HF), it paradoxically leads to a more favorable prognosis in patients with chronic HF, a phenomenon commonly defined as “obesity paradox”. Numerous population-based and clinical studies have suggested possible explanations such as better metabolic reserve, smoking and disease-associated weight loss for obesity paradox. Recent evidence noticed a shift in obesity paradox with aging. While some studies have reported a more pronounced “obesity paradox” in the older patients, others have seen diminished cardiac benefits with overweight and obesity in the elderly patients with CVD. These findings suggested that a complex relationship among aging, metabolism, and HF severity/chronicity, which may explain the shift in obesity paradox in the elderly. Aging negatively affects body metabolism and cardiac function although its precise impact on obesity paradox remains elusive. To develop new strategies for cardiovascular health in the elderly, it is imperative to understand the precise role for aging on obesity-related CVD.

Resumo traduzido por

Os recentes avanços na tecnologia médica e nos cuidados de saúde melhoraram muito a gestão de doenças crónicas e prolongaram a esperança de vida humana. Infelizmente, o aumento da esperança de vida e o envelhecimento da população impõem um grande desafio à prevalência cada vez maior de doenças crónicas, em particular ao stress cardiometabólico associado à obesidade pandémica na nossa sociedade moderna. Embora o sobrepeso e a obesidade estejam associados a doenças cardiovasculares (DCV) incidentes, incluindo insuficiência cardíaca (IC), paradoxalmente levam a um prognóstico mais favorável em pacientes com IC crônica, fenômeno comumente definido como “paradoxo da obesidade”. Numerosos estudos clínicos e de base populacional sugeriram possíveis explicações, como melhor reserva metabólica, tabagismo e perda de peso associada a doenças para o paradoxo da obesidade. Evidências recentes notaram uma mudança no paradoxo da obesidade com o envelhecimento. Embora alguns estudos tenham relatado um “paradoxo da obesidade” mais pronunciado em pacientes mais velhos, outros observaram benefícios cardíacos diminuídos com sobrepeso e obesidade em pacientes idosos com DCV. Esses achados sugerem uma relação complexa entre envelhecimento, metabolismo e gravidade/cronicidade da IC, o que pode explicar a mudança no paradoxo da obesidade em idosos. O envelhecimento afeta negativamente o metabolismo corporal e a função cardíaca, embora o seu impacto preciso no paradoxo da obesidade permaneça indefinido. Para desenvolver novas estratégias para a saúde cardiovascular em idosos, é imperativo compreender o papel preciso do envelhecimento nas DCV relacionadas à obesidade.