Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

School environments and obesity: a systematic review of interventions and policies among school-age students in Latin America and the Caribbean

Favoritos do PBO Artigo de periódico
School environments and obesity: a systematic review of interventions and policies among school-age students in Latin America and the Caribbean
2022
Acusar erro

Ficha da publicação

Nome da publicação: School environments and obesity: a systematic review of interventions and policies among school-age students in Latin America and the Caribbean

Autores: María Jesús Vega-Salas, Claudia Murray, Richard Nunes, Alessandra Hidalgo-Arestegui, Katherine Curi-Quinto, Mary E. Penny, Santiago Cueto, Julie Anne Lovegrove, Alan Sánchez, Karani Santhanakrishnan Vimaleswaran

Fonte: International Journal of Obesity

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Revisão

Link para o original

Resumo

Esta revisão analisou a eficácia das intervenções no ambiente alimentar e construído entorno de escolas para prevenir a obesidade na América Latina e Caribe. Os resultados sugerem que estas estratégias, associadas com a educação nutricional e atividade física, contribuem para frear o crescimento das taxas de obesidade. Porém, não é possível concluir o tamanho do efeito dessas intervenções devido a limitações das pesquisas na área, como diferentes aspectos metodológicos, curto tempo de acompanhamento, pequeno raio de abrangência das intervenções e falta de apoio governamental.

Resumo traduzido por

Esta revisão analisa a eficácia das intervenções no ambiente alimentar e construídas no entorno das escolas para prevenir a obesidade na América Latina e Caribe. Os resultados sugerem que estas estratégias, associadas à educação nutricional e atividade física, são benéficas para frear o crescimento das taxas de obesidade. Porém, não é possível concluir o tamanho do efeito dessas intervenções devido às limitações das pesquisas na área, como diferentes aspectos metodológicos, curto tempo de acompanhamento, pequeno raio de abrangência das intervenções e falta de apoio governamental.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Conheça os planos de assinatura aqui

Por que o tema é relevante?

Na América Latina e Caribe, três em cada dez crianças com idade entre 5 e 19 anos têm sobrepeso ou obesidade. 

Qual é o objetivo do artigo?

Analisar a eficácia das intervenções, tanto no ambiente alimentar  como também as construídas no entorno de escolas que apresentam o potencial para prevenir e reduzir a obesidade em escolares na América Latina e Caribe.

Quais as principais conclusões?

O estudo expõe as dificuldades enfrentadas ao avaliar a efetividade das políticas públicas de saúde. As diferentes metodologias aplicadas, o curto tempo de acompanhamento dos escolares, pequeno raio de abrangência das intervenções do ambiente escolar e a falta de apoio governamental são alguns dos fatores que limitam a análise e extrapolação dos resultados encontrados.

O levantamento bibliográfico realizado mostrou uma possível desconexão entre a comunidade acadêmica e os formuladores de políticas públicas. Muitos estudos não tinham como principal desfecho a obesidade visto a necessidade de acompanhamento dos escolares por um longo período. Neste sentido, aqueles que avaliaram este aspecto encontraram efeito nulo ou resultado inconclusivo sobre o impacto das intervenções no ambiente escolar nas taxas de excesso de peso. Por outro lado, a maioria das pesquisas investigou os determinantes intermediários da obesidade. As ações voltadas para os arredores das escolas proporcionaram aumento da atividade física e melhora dos hábitos alimentares das crianças, como redução da ingestão energética e de bebidas açucaradas e aumento do consumo de frutas e hortaliças. 

Questiona-se se os objetivos definidos nas pesquisas científicas estão de acordo com as políticas públicas de saúde e se as evidências encontradas têm sido suficientes para embasar as ações governamentais e mostrar a efetividade das intervenções. Os formuladores de políticas públicas precisam de informações a curto e longo prazo sobre as ações propostas nos ambientes escolares. Portanto, com o apoio adequado, a comunidade acadêmica pode contribuir para a fundamentação e vigilância das intervenções governamentais de prevenção e redução da obesidade infantil e fatores relacionados a ela.