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Telessaúde no consumo e comportamento alimentar em adultos: uma revisão rápida de revisões sistemáticas

Artigo de periódico
Telessaúde no consumo e comportamento alimentar em adultos: uma revisão rápida de revisões sistemáticas
2023
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Telessaúde no consumo e comportamento alimentar em adultos: uma revisão rápida de revisões sistemáticas

Autores: Roberta Crevelário De Melo, Letícia Aparecida Lopes Bezerra Da Silva, Tereza Setsuko Toma, Bruna Carolina De Araújo, Cézar Donizetti Luquine Jr., Lais De Moura Milhomens, Daiane Sousa Melo, Maritsa Carla De Bortoli, Jorge Otávio Maia Barreto

Fonte: Revista Panamericana de Salud Pública

Publicado em: 2023

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Revisão

Link para o original

Resumo

O objetivo do estudo foi sintetizar as evidências sobre os efeitos de intervenções de telessaúde oferecidas por meio de aplicativos de celular e de mensagens de texto no comportamento de adultos com vistas à alimentação saudável. Foi realizada uma revisão rápida por meio de buscas em nove bases eletrônicas da literatura para identificar revisões sistemáticas publicadas em inglês, português e espanhol que avaliassem estratégias de telessaúde comparadas a atendimento presencial para melhoria da alimentação na população adulta (18 a 59 anos). As buscas foram realizadas em novembro de 2020 e atualizadas em abril de 2022. As revisões sistemáticas incluídas foram avaliadas quanto à qualidade metodológica com a ferramenta AMSTAR 2. Das cinco revisões sistemáticas foram incluídas, sendo uma com avaliação de confiança moderada e as demais com confiança criticamente baixa. Verificou-se uma escassez de estudos comparando o uso de estratégias de telessaúde com o atendimento presencial para a promoção da alimentação saudável em adultos. Os resultados mais consistentes referem-se ao aumento no consumo de frutas e vegetais com o uso de aplicativo ou mensagens de texto, além de melhoria do padrão alimentar de pessoas com diabetes ou intolerância à glicose com o uso de mensagens de texto. A maioria das análises de intervenções utilizando aplicativos de celular ou mensagens de texto mostrou efeitos positivos nos desfechos de alimentação saudável. No entanto, esses achados se referem aos poucos ensaios clínicos com amostras pequenas de participantes incluídos nas revisões sistemáticas da presente revisão rápida, a maioria de baixa qualidade metodológica. Conclui-se que há uma lacuna no conhecimento, sendo importante a realização de estudos metodologicamente mais robustos.

Resumo traduzido por

O objetivo do estudo foi sintetizar as evidências sobre os efeitos das intervenções de telessaúde oferecidas por meio de aplicativos de celular e de mensagens de texto no comportamento de adultos com vistas à alimentação saudável. Foi realizada uma revisão rápida por meio de pesquisas em novas bases eletrônicas da literatura para identificar revisões sistemáticas publicadas em inglês, português e espanhol que avaliaram estratégias de telessaúde comparadas a atendimento presencial para melhoria da alimentação na população adulta (18 a 59 anos). As buscas foram realizadas em novembro de 2020 e atualizadas em abril de 2022. As revisões sistemáticas incluídas foram avaliadas quanto à qualidade metodológica com a ferramenta AMSTAR 2. As cinco revisões sistemáticas foram incluídas, sendo uma com avaliação de confiança moderada e as demais com confiança criticamente baixa. Verificou-se uma escassez de estudos comparando o uso de estratégias de telessaúde com o atendimento presencial para a promoção da alimentação saudável em adultos. Os resultados mais consistentes referem-se ao aumento no consumo de frutas e vegetais com o uso de aplicativo ou mensagens de texto, além de melhoria do padrão alimentar de pessoas com diabetes ou intolerância à glicose com o uso de mensagens de texto. A maioria das análises de intervenções utilizando aplicativos de celular ou mensagens de texto demonstradas efeitos positivos nos resultados de alimentação saudável. No entanto, esses achados são referentes aos poucos ensaios clínicos com amostras pequenas de participantes nas revisões sistemáticas da presente revisão rápida, na maioria de baixa qualidade metodológica. Conclui-se que há uma lacuna no conhecimento, sendo importante a realização de estudos metodologicamente mais robustos.