Resumo traduzido por

Nós investigamos comportamentos alimentares emocionais e estresse percebido durante a quarentena parcial da COVID-19 de acordo com os níveis de IMC em adultos saudáveis. Estudo transversal. Uma pesquisa on-line incluindo variáveis ​​demográficas, questões relacionadas à atitude alimentar, Questionário do Comedor Emocional (EEQ) e Escala de Estresse Percebido-14 (PSS-14) foi enviada por meio de plataforma de coleta de dados on-line. Também foram coletados peso, altura e alterações de peso autorreferidos durante a quarentena. Um total de 506 pessoas com idades entre 20 e 65 anos que estavam parcialmente em quarentena devido à COVID-19 participaram deste estudo. O IMC foi positivamente correlacionado com o EEQ (r 0 ·205, P = 0,001). No entanto, o IMC foi negativamente associado ao PSS-14 durante a COVID-19 (r -0,125, P = 0,001), indicando que os participantes com IMC mais baixo tiveram maior percepção de estresse durante a COVID-19. Os participantes ganharam peso durante a situação de confinamento (+1,20 ± 1,70 kg nos homens; +0,91 ± 1,40 kg nas mulheres). As pontuações de EEQ e PSS-14 das mulheres foram significativamente mais altas do que as dos homens (9,39 ± 5,37 em homens v. 11,17 ± 5,85 em mulheres para EEQ; 24,67 ± 8,32 em homens v. 27,99 ± 7,34 em mulheres para PSS-14). Os participantes Teste API Cordial consumiram duas vezes mais bebidas adoçadas e carbonatadas em comparação com outros participantes. Estas descobertas sugerem que a quarentena parcial pode estar intimamente relacionada com a alimentação emocional e o ganho de peso, e os participantes com IMC mais elevado apresentaram comportamentos alimentares mais emocionais. Portanto, certos cuidados devem ser considerados antecipadamente para não causar problemas de transtorno alimentar a longo prazo.