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The economic burden of overweight and obesity in Brazil: perspectives for the Brazilian Unified Health System

Favoritos do PBO Artigo de periódico
The economic burden of overweight and obesity in Brazil: perspectives for the Brazilian Unified Health System
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: The economic burden of overweight and obesity in Brazil: perspectives for the Brazilian Unified Health System

Autores: G. Ferrari, B. Giannichi, B. Resende, L. Paiva, R. Rocha, F. Falbel, B. Rache, F. Adami, L.F.M. Rezende

Fonte: Public Health

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

O estudo analisou os custos da doenças crônicas não-transmissíveis (DCNTs) relacionadas ao sobrepeso e obesidade no SUS. Anualmente, estima-se que US $654 milhões sejam gastos de forma direta no tratamento destas DCNTs. Os maiores gastos são atribuídos às doenças cardiovasculares (US $289,2 milhões), seguida das doenças respiratórias (US$ 110,1 milhões). As regiões Sudeste e Sul têm os maiores custos no tratamento de DCNTs relacionadas ao excesso de peso.

Resumo traduzido por

O estudo analisou os custos das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) relacionadas ao sobrepeso e obesidade no SUS. Anualmente, estima-se que US$ 654 milhões sejam gastos de forma direta no tratamento dessas DCNTs. Os maiores gastos são atribuídos às doenças cardiovasculares (US$ 289,2 milhões), seguidos das doenças respiratórias (US$ 110,1 milhões). As regiões Sudeste e Sul têm os maiores custos no tratamento de DCNTs relacionados ao excesso de peso.

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Por que o tema é relevante?

A obesidade é fator de risco para diversas Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNTs). Essa condição onera o sistema de saúde ao aumentar os gastos com tratamento das DCNTs. Diante do crescimento da prevalência de excesso de peso em nosso país, é preciso conhecer o real desafio econômico que o Sistema Único de Saúde (SUS) enfrenta.

Qual é o objetivo do artigo?

Analisar os custos da DCNTs atribuíveis ao sobrepeso e obesidade no SUS.

Quais as principais conclusões?

Anualmente, estima-se que US $654 milhões com custos diretos com saúde relacionados às DCNTs seja atribuído ao excesso de peso. As doenças cardiovasculares são o conjunto de doenças com maior impacto econômico sobre o sistema de saúde (US $289,2 milhões). As doenças respiratórias aparecem em segundo, com gastos equivalentes a US$ 110,1 milhões, seguido dos cânceres (US$ 95,7 milhões), doenças do trato gastrointestinal (US$ 60,1 milhões), alterações musculoesqueléticas (US$ 43,5 milhões), diabetes e doenças renais (US$30,6 milhões), doenças do sistema sensorial (US$ 22,2 milhões) e alterações neurológicas (US$ 2,3 milhões).

Os gastos com saúde foram maiores entre mulheres (US $334) do que homens (US $320), principalmente devido aos custos atribuíveis ao tratamento de cânceres (US $55 milhões entre mulheres em comparação a US $40 milhões entre homens). Contudo, os gastos relacionados a doenças cardiovasculares (US $63 vs US $127 milhões) e doenças respiratórias crônicas (US $56 vs US $54 milhões) foram maiores em homens do que mulheres.

As regiões Sudeste e Sul, especialmente São Paulo, Minas e Paraná, apresentaram os maiores custos no tratamento de DCNTs atribuídos ao sobrepeso e à obesidade.