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The greater the number of altered eating behaviors in obesity, the more severe the psychopathology

Favoritos do PBO Artigo de periódico
The greater the number of altered eating behaviors in obesity, the more severe the psychopathology
2024
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Ficha da publicação

Nome da publicação: The greater the number of altered eating behaviors in obesity, the more severe the psychopathology

Autores: Elvira Anna Carbone, Marianna Rania, Ettore D’Onofrio, Daria Quirino, Renato de Filippis, Lavinia Rotella, Matteo Aloi, Vanessa Teresa Fiorentino, Rinki Murphy, Cristina Segura-Garcia

Fonte: Nutrients

Publicado em: 2024

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Altered eating behaviors (AEBs) are not only associated with eating disorders but also play a role in obesity. This study assessed AEBs in individuals with obesity and their association with general and eating psychopathology, using the “Eating Behaviors Assessment for Obesity” (EBA-O). The hypothesis posited that a higher frequency of pathological eating behaviors would correlate with more severe psychopathology. The present findings confirm the correlation between the frequency of AEBs and the severity of general and eating psychopathology in individuals with obesity. AEBs deserve clinical attention, and their screening might aid their clinical characterization and foster more tailored treatments.

Resumo traduzido por

Os comportamentos alimentares alterados (AEBs) não estão associados apenas a transtornos alimentares, mas também desempenham um papel na obesidade. Este estudo avaliou os AEBs em indivíduos com obesidade e sua associação com psicopatologia geral e alimentar, usando a “Avaliação de comportamentos alimentares para obesidade” (EBA-O). A hipótese postulou que uma frequência maior de comportamentos alimentares patológicos se correlacionaria com psicopatologia mais grave. Os achados atuais confirmam a correlação entre a frequência de AEBs e a gravidade da psicopatologia geral e alimentar em indivíduos com obesidade. Os AEBs merecem atenção clínica, e sua triagem pode auxiliar sua caracterização clínica e promover tratamentos mais personalizados.

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Por que o tema é relevante?

O estudo aborda como os distúrbios alimentares como vícios alimentares, compulsão, o ato de “beliscar” e alimentação noturna têm ganhado destaque como fatores que agravam a obesidade e as psicopatologias gerais e alimentares.

Qual é o objetivo do estudo?

Avaliar a frequência e os tipos de distúrbios alimentares em indivíduos com obesidade e analisar a relação desses comportamentos com a psicopatologia.

Quais as principais conclusões?

O estudo evidencia a presença de alterações comportamentais relacionadas ao distúrbio alimentar em 67% dos pacientes. A categorização dos pacientes em três grupos, pela quantidade de alterações observadas, demonstrou a diversidade dessas manifestações clínicas.
O grupo sem alterações alimentares, apresentou sintomas psicopatológicos mínimos, com baixo impacto psicossocial e alimentar no desenvolvimento e manutenção da obesidade, indicando uma condição menos complexa em termos comportamentais e psicológicos. Os pacientes do segundo grupo, com comportamento alimentar alterado, predominantemente, pelo consumo excessivo de doces, mostraram psicopatologia de intensidade moderada sobre a preocupação com peso e a forma corporal.
Por fim, o grupo com as múltiplas alterações, como a compulsão, o vício alimentar e ingestão noturna, apresentou os níveis mais altos de psicopatologia, incluindo ansiedade, depressão, baixa autoestima, estresse e preocupações excessivas com peso e forma corporal, além de um impacto psicológico e metabólico severo. Esse perfil está associado a uma obesidade mais complexa, com maior risco de complicações e necessidade de tratamentos personalizados.
Esses três grupos, tornam possível observar que quanto mais componentes alterados são identificados, maiores são os sintomas psicopatológicos, demonstram a diversidade de fatores que interferem na obesidade e a importância de compreender os diferentes perfis comportamentais e psicopatológicos para o desenvolvimento de estratégias de tratamento mais personalizadas, eficazes e integradas.