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The State of Food Security and Nutrition in the World 2023

Favoritos do PBO Relatório
The State of Food Security and Nutrition in the World 2023
2023
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Ficha da publicação

Nome da publicação: The State of Food Security and Nutrition in the World 2023

Autores: FAO, IFAD, UNICEF, WFP, WHO

Publicado em: 2023

Tipo de arquivo: Relatório

Link para o original

Resumo

This report provides an update on global progress towards the targets of ending hunger (SDG Target 2.1) and all forms of malnutrition (SDG Target 2.2) and estimates on the number of people who are unable to afford a healthy diet. Since its 2017 edition, this report has repeatedly highlighted that the intensification and interaction of conflict, climate extremes and economic slowdowns and downturns, combined with highly unaffordable nutritious foods and growing inequality, are pushing us off track to meet the SDG 2 targets. However, other important megatrends must also be factored into the analysis to fully understand the challenges and opportunities for meeting the SDG 2 targets. One such megatrend, and the focus of this year’s report, is urbanization. New evidence shows that food purchases in some countries are no longer high only among urban households but also among rural households. Consumption of highly processed foods is also increasing in peri-urban and rural areas of some countries. These changes are affecting people’s food security and nutrition in ways that differ depending on where they live across the rural–urban continuum. This timely and relevant theme is aligned with the United Nations General Assembly-endorsed New Urban Agenda, and the report provides recommendations on the policies, investments and actions needed to address the challenges of agrifood systems transformation under urbanization and to enable opportunities for ensuring access to affordable healthy diets for everyone.

Resumo traduzido por

Este relatório fornece uma atualização sobre o progresso global rumo às metas de acabar com a fome (Meta 2.1 do ODS) e todas as formas de desnutrição (Meta 2.2 do ODS) e estimativas sobre o número de pessoas que não têm condições de pagar uma dieta saudável. Desde a sua edição de 2017, este relatório tem sublinhado repetidamente que a intensificação e a interação dos conflitos, os extremos climáticos e os abrandamentos e crises económicas, combinados com alimentos nutritivos altamente inacessíveis e a crescente desigualdade, estão a desviar-nos do caminho para cumprir as metas do ODS 2. No entanto, outras megatendências importantes também devem ser tidas em conta na análise para compreender plenamente os desafios e oportunidades para cumprir as metas do ODS 2. Uma dessas megatendências, e o foco do relatório deste ano, é a urbanização. Novas evidências mostram que as compras de alimentos em alguns países já não são elevadas apenas entre os agregados familiares urbanos, mas também entre os agregados familiares rurais. O consumo de alimentos altamente processados ​​também está a aumentar nas zonas periurbanas e rurais de alguns países. Estas mudanças estão a afectar a segurança alimentar e nutricional das pessoas de formas que variam consoante o local onde vivem no continuum rural-urbano. Este tema oportuno e relevante está alinhado com a Nova Agenda Urbana aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, e o relatório fornece recomendações sobre as políticas, investimentos e ações necessárias para enfrentar os desafios da transformação dos sistemas agroalimentares sob a urbanização e para permitir oportunidades para garantir o acesso a dietas saudáveis ​​acessíveis para todos.

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Por que o tema é relevante?

As organizações globais se unem novamente para a elaboração deste relatório, reafirmando o compromisso e esforços para alcançar o objetivo de acabar com a fome, a insegurança alimentar e a desnutrição em todas as suas formas até 2030. Embora o mundo esteja se recuperando da pandemia global, essa recuperação ocorre de maneira desigual entre os países e dentro deles. Além disso, o mundo está lidando com as consequências da guerra em andamento na Ucrânia, que teve impactos significativos nos mercados de alimentos e energia.

Qual é o objetivo do relatório?

Atualizar sobre a situação da (in)segurança alimentar e nutricional em todo o mundo.

Quais as principais conclusões?

O relatório traz atualizações sobre o estado de segurança alimentar no Brasil e no mundo. De acordo com o dados levantados:

  • A insegurança alimentar se agravou. Comparando os períodos de 2012-2014 e 2020-2022, a prevalência de insegurança alimentar moderada a grave quase dobrou, passando de 18,3% para 32,8%. Além disso, a insegurança alimentar grave apresentou um crescimento de cinco vezes, aumentando de 1,9% para 9,9%.
  • Um dos fatores que contribui para a complexidade do cenário é o aumento do custo da dieta saudável nos últimos anos. Em 2017, o valor gasto para adquirir alimentos adequados a uma alimentação balanceada era de cerca de 2,809 PPP dólares . No entanto, em 2021, esse valor subiu para 3,350 PPP dólares. Estima-se que 48,1 milhões brasileiros não tenham tido condições de adquirir uma alimentação saudável;Nos últimos 10 anos, a prevalência de obesidade em crianças menores de cinco anos cresceu cerca de 30%. Em 2012, o índice era de 7,9%, porém, em 2022, esse número aumentou para 10,3%;
  • No que se refere à população adulta, em apenas quatro anos, o Brasil registrou um aumento de 4,9 milhões de pessoas com obesidade. Em 2012, o país contava com 28,4 milhões de indivíduos com obesidade, número que saltou para 33,3 milhões em 2016;