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Tratamento cirúrgico da obesidade pelo Sistema Único de Saúde: Um estudo do acesso em nove serviços no Estado de São Paulo

Artigo de periódico
Tratamento cirúrgico da obesidade pelo Sistema Único de Saúde: Um estudo do acesso em nove serviços no Estado de São Paulo
2019
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Tratamento cirúrgico da obesidade pelo Sistema Único de Saúde: Um estudo do acesso em nove serviços no Estado de São Paulo

Publicado em: 2019

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

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Resumo

O artigo investigou as formas de acesso a nove serviços de cirurgia bariátrica que operaram, em 2013, 50 ou mais pacientes pelo Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo. Para isso, utilizou-se metodologia qualitativa com base em informações coletadas por entrevistas presenciais com os responsáveis pelos serviços. Cinco centros estavam no interior do Estado, cinco eram de natureza privada sem fins lucrativos e sete eram hospitais de ensino. As análises apontaram duas categorias conforme a integração com a rede de saúde: pouco ou fortemente integrado; e quatro categorias segundo o tipo de acesso: porta aberta, triagem própria, órgão de regulação ou Unidade Básica de Saúde. Dos quatro serviços pouco integrados à rede de saúde, três eram do tipo porta aberta e um realizava triagem própria; dos cinco centros fortemente integrados à rede de saúde, quatro receberam os pacientes encaminhados por instâncias de regulação e um por Unidade Básica de Saúde. As conclusões indicam que há grande heterogeneidade nas características organizacionais e nas formas de acesso aos serviços participantes deste estudo. Apesar de previsto na normatização do sistema público de saúde que a porta de entrada preferencial à rede deve ser pela Atenção Primária à Saúde, esse fluxo foi observado em somente um serviço. Há necessidade de padronização do modelo organizacional de acesso aos serviços que oferecem tratamento cirúrgico pelo Sistema Único de Saúde aos indivíduos portadores de obesidade.

Resumo traduzido por

O artigo investigou as formas de acesso a novos serviços de cirurgia bariátrica que operaram, em 2013, 50 ou mais pacientes pelo Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo. Para isso, utilizou-se metodologia qualitativa com base em informações coletadas por entrevistas presenciais com os responsáveis ​​pelos serviços. Cinco centros não estavam no interior do Estado, cinco eram de natureza privada sem fins lucrativos e sete eram hospitais de ensino. As análises apontaram duas categorias conforme a integração com a rede de saúde: pouco ou fortemente integrada; e quatro categorias segundo o tipo de acesso: porta aberta, triagem própria, órgão de regulação ou Unidade Básica de Saúde. Dos quatro serviços pouco integrados à rede de saúde, três eram do tipo porta aberta e uma realização própria triagem; dos cinco centros fortemente integrados à rede de saúde, quatro receberam os pacientes encaminhados por instâncias de regulação e um pela Unidade Básica de Saúde. Como mostram que há grande heterogeneidade nas características organizacionais e nas formas de acesso aos serviços participantes deste estudo. Apesar de previsto na normatização do sistema público de saúde que a porta de entrada preferencial à rede deva ser pela Atenção Primária à Saúde, esse fluxo foi prestado em somente um serviço. Há necessidade de padronização do modelo organizacional de acesso aos serviços que oferecem tratamento cirúrgico pelo Sistema Único de Saúde a indivíduos com obesidade.