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UK government delays restriction of promotions on less-healthy foods: Serious implications for tackling obesity

Artigo de periódico
UK government delays restriction of promotions on less-healthy foods: Serious implications for tackling obesity
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: UK government delays restriction of promotions on less-healthy foods: Serious implications for tackling obesity

Autores: Sally Moore, Tom Butler

Fonte: Obesity

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Regulations ensuring that the promotion and advertising of foods high in fat, sugar, and salt were restricted from October 2022 are now to be delayed by the UK Government. The delay of this policy is to be condemned because it will set back the anticipated improvement to population diets and obesity levels by postponing the expected transformation of retail food environments in-store and online. Governmental justifications for delaying these policies, the implementation of which was the responsibility of the UK food industry, can be perceived to reflect a short-sighted willingness to use the current economic circumstances to push the responsibility for obesity and dietary choices back into the court of the consumer. Delaying these polices will, yet again, leave public health and clinical practitioners tackling obesity with less-effective approaches focused on individual willpower and information provision.

Resumo traduzido por

Os regulamentos que garantem que a promoção e publicidade de alimentos ricos em gordura, açúcar e sal foram restringidos a partir de Outubro de 2022 serão agora adiados pelo Governo do Reino Unido. O atraso desta política deve ser condenado porque irá atrasar a melhoria prevista nas dietas da população e nos níveis de obesidade, ao adiar a transformação esperada dos ambientes de retalho alimentar nas lojas e online. As justificações governamentais para adiar estas políticas, cuja implementação era da responsabilidade da indústria alimentar do Reino Unido, podem ser interpretadas como reflectindo uma vontade míope de utilizar as actuais circunstâncias económicas para empurrar a responsabilidade pela obesidade e pelas escolhas alimentares de volta ao tribunal de o consumidor. O adiamento destas políticas deixará, mais uma vez, os profissionais de saúde pública e clínicos que combatem a obesidade com abordagens menos eficazes centradas na força de vontade individual e no fornecimento de informação.