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Urban planning for healthy cities: a review of the progress of the european healthy cities programme

Artigo de periódico
Urban planning for healthy cities: a review of the progress of the european healthy cities programme
2013
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Urban planning for healthy cities: a review of the progress of the european healthy cities programme

Autores: Hugh Barton, Marcus Grant

Fonte: Journal of Urban Health

Publicado em: 2013

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

The purpose of this paper is to evaluate the progress made by European cities in relation to Healthy Urban Planning (HUP) during Phase IV of the World Health Organization's Healthy Cities programme (2003–2008). The introduction sets out the general principle of HUP, identifying three levels or phases of health and planning integration. This leads on to a more specific analysis of the processes and substance of HUP, which provide criteria for assessment of progress. The assessment itself relies on two sources of data provided by the municipalities: the Annual Review Templates (ARTs) 2008 and the response to the Phase IV General Evaluation Questionnaire. The findings indicate that the evidence from different sources and questions in different sections are encouragingly consistent. The number of cities achieving a good level of understanding and activity in HUP has risen very substantially over the period. In particular, those achieving effective strategic integration of health and planning have increased. A key challenge for the future will be to develop planning frameworks which advance public health concerns in a spatial policy context driven often by market forces. A health in all policies approach could be valuable.

Resumo traduzido por

O objectivo deste artigo é avaliar os progressos alcançados pelas cidades europeias em relação ao Planeamento Urbano Saudável (HUP) durante a Fase IV do programa Cidades Saudáveis ​​da Organização Mundial de Saúde (2003–2008). A introdução estabelece o princípio geral do HUP, identificando três níveis ou fases de integração da saúde e do planeamento. Isto leva a uma análise mais específica dos processos e da substância do HUP, que fornece critérios para avaliação do progresso. A avaliação propriamente dita baseia-se em duas fontes de dados fornecidas pelos municípios: os Modelos de Revisão Anual (ARTs) de 2008 e a resposta ao Questionário de Avaliação Geral da Fase IV. As conclusões indicam que as evidências provenientes de diferentes fontes e questões em diferentes secções são encorajadoramente consistentes. O número de cidades que alcançaram um bom nível de compreensão e actividade no HUP aumentou substancialmente ao longo do período. Em particular, aumentou o número de pessoas que conseguiram uma integração estratégica eficaz da saúde e do planeamento. Um desafio fundamental para o futuro será desenvolver quadros de planeamento que promovam as preocupações de saúde pública num contexto de política espacial impulsionado frequentemente pelas forças do mercado. Uma abordagem de saúde em todas as políticas poderia ser valiosa.