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Variation in type 2 diabetes prevalence across different populations: the key drivers

Artigo de periódico
Variation in type 2 diabetes prevalence across different populations: the key drivers
2025
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Variation in type 2 diabetes prevalence across different populations: the key drivers

Autores: Joanna Y. Gong, Seyedeh Forough Sajjadi, Ayesha A. Motala, Jonathan E. Shaw, Dianna J. Magliano

Fonte: Diabetologia

Publicado em: 2025

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Revisão

Link para o original

Resumo

The global prevalence of type 2 diabetes has risen sharply in recent decades, with significant regional and demographic variation. While high- and middle-income countries generally report a higher diabetes prevalence than low-income countries, substantial differences exist within these categories. The highest prevalence is observed in regions such as the Middle East and North Africa, whereas parts of Europe and sub-Saharan Africa report a much lower prevalence. Several factors drive these disparities, including urbanisation and industrialisation, which have led to changing lifestyles, including more sedentary behaviours and greater consumption of processed, energy-dense foods, particularly in rapidly developing economies. The rising prevalence of obesity, driven by these lifestyle changes, further exacerbates health disparities, significantly increasing the risk of developing type 2 diabetes. Declining mortality rates among people with diabetes, and incidence, will also impact prevalence. Genetic predisposition influences diabetes risk, with certain populations, such as Indigenous and Pacific Islander groups, exhibiting higher susceptibility. Environmental factors, including air pollution and persistent organic pollutants, also impact diabetes prevalence, and disproportionately affect lower income regions. Migration plays a role at both individual and population levels, with migrant populations from high-risk regions often having a higher diabetes prevalence than host populations due to lifestyle and socioeconomic changes they experience. Additionally, healthcare access and diagnostic practices vary widely, leading to underdiagnosis of type 2 diabetes, particularly in low-resource settings. Addressing these disparities requires a comprehensive approach that considers socioeconomic factors, environmental factors and weight management to develop effective prevention and intervention strategies worldwide.

Resumo traduzido por

A prevalência global de diabetes tipo 2 aumentou acentuadamente nas últimas décadas, com variação regional e demográfica significativa. Embora países de alta e média renda geralmente relatem uma prevalência de diabetes mais alta do que países de baixa renda, existem diferenças substanciais dentro dessas categorias. A maior prevalência é observada em regiões como o Oriente Médio e o Norte da África, enquanto partes da Europa e da África Subsaariana relatam uma prevalência muito menor. Vários fatores impulsionam essas disparidades, incluindo a urbanização e a industrialização, que levaram a mudanças no estilo de vida, incluindo comportamentos mais sedentários e maior consumo de alimentos processados e ricos em energia, particularmente em economias em rápido desenvolvimento. A crescente prevalência da obesidade, impulsionada por essas mudanças no estilo de vida, exacerba ainda mais as disparidades de saúde, aumentando significativamente o risco de desenvolver diabetes tipo 2. O declínio das taxas de mortalidade entre pessoas com diabetes e da incidência também impactará a prevalência. A predisposição genética influencia o risco de diabetes, com certas populações, como grupos indígenas e das ilhas do Pacífico, exibindo maior suscetibilidade. Fatores ambientais, incluindo poluição do ar e poluentes orgânicos persistentes, também impactam a prevalência de diabetes e afetam desproporcionalmente as regiões de baixa renda. A migração desempenha um papel tanto em nível individual quanto populacional, com populações migrantes de regiões de alto risco frequentemente apresentando prevalência de diabetes maior do que as populações anfitriãs devido às mudanças socioeconômicas e de estilo de vida que vivenciam. Além disso, o acesso à saúde e as práticas de diagnóstico variam amplamente, levando ao subdiagnóstico de diabetes tipo 2, particularmente em ambientes com poucos recursos. Lidar com essas disparidades requer uma abordagem abrangente que considere fatores socioeconômicos, ambientais e de controle de peso para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e intervenção em todo o mundo.