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Vigitel Brasil 2021: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2021

Favoritos do PBO Relatório
Vigitel Brasil 2021
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Vigitel Brasil 2021: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2021

Autores: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis, Brasil

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Relatório

Link para o original

Resumo

O documento apresenta os resultados da Vigitel 2021, atualizando os dados sobre as doenças crônicas não-transmissíveis. Em relação à obesidade, a sua prevalência variou de 17,9 a 26,4% de acordo com o estado brasileiro, a distribuição foi semelhante entre mulheres (22,6%) e homens (22,0%), houve aumento com a idade até os 64 anos para as mulheres e, entre elas, a frequência de obesidade diminuiu com o aumento da escolaridade.

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Por que o tema é relevante?

 A implantação e monitoramento de políticas públicas de saúde requerem informações que possam subsidiá-las. Neste sentido, a Vigitel, criada em 2006, busca acompanhar a frequência e a distribuição dos principais determinantes das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) nas capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal. Este mês foi lançado o documento com os resultados da sua última edição.

Qual é o objetivo do documento?

Divulgar os resultados pontuais do ano de 2021 e atualizar a frequência e a distribuição dos principais indicadores das DCNT e seus fatores de risco e de proteção.

Quais as principais conclusões?

Os dados epidemiológicos da Vigitel 2021 mostraram que, em relação à obesidade:

  • a frequência de adultos com obesidade variou entre 17,9% em Vitória e 26,4% em Porto Velho;
  • sua presença foi semelhante entre as mulheres (22,6%) e os homens (22,0%);
  • ela aumentou com a idade até os 64 anos para mulheres;
  • entre as mulheres, a frequência de obesidade diminuiu com o aumento da escolaridade.

A Vigitel verificou, ainda, o consumo alimentar dos participantes. Os principais achados podem ser acompanhados na tabela abaixo (Tabela 1). 

Tabela 1. Principais resultados da Vigitel 2021 sobre o consumo alimentar

O inquérito realizado no ano passado mostrou que a frequência de atividade física no tempo livre, correspondente a mais 150 minutos de exercício moderado por semana, foi de 36,7%. Os homens praticavam mais atividade física (43,1%) do que as mulheres (31,3%). Com o aumento da idade diminuiu a realização de exercícios no tempo livre. O inverso aconteceu para o nível de escolaridade, que teve uma forte associação com a prática de atividade física. Na contramão das recomendações para prevenção de DCNT, foi constatado que 15,8% das pessoas avaliadas eram sedentárias e 66,0% dos adultos despendiam três horas ou mais por dia do seu tempo livre na frente das telas (televisão, computador, tablet ou celular).