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Vitamin D status and steatohepatitis in obese diabetic and non-diabetic patients

Vitamin D status and steatohepatitis in obese diabetic and non-diabetic patients
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Vitamin D status and steatohepatitis in obese diabetic and non-diabetic patients

Autores: Laura Taban, Dana Stoian, Bogdan Timar, Daniela Amzar, Calin Adela, Alexandru Motofelea, Andreea Borlea, Romain Frisoni, Nadege Laguerre

Fonte: Journal of Clinical Medicine

Publicado em: 2022

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Resumo

Background and Aims: The presence of steatohepatitis in obese patients can be multifactorial. The current study tries to determine the differences between diabetic and non-diabetic patients regarding the presence of steatohepatitis. We evaluated sequential liver samples and collected the times of bariatric surgery to assess the presence of NASH in patients with obesity, in the circuit of bariatric surgery. Methods: We performed a retrospective study of 49 patients presenting high-grade obesity in the circuit of bariatric surgery, with liver biopsy. The patients underwent bariatric surgery at a single center in France and were followed for 2 years. The liver biopsies were performed intraoperatively on all 49 patients before the bariatric surgery. The primary endpoint of the study was to evaluate the relationships between steatohepatitis/liver fibrosis and the presence of diabetes and to evaluate the current relationships between the biochemical work-ups. Special importance was accorded to the correlations between vitamin D levels and the presence of hepatic steatosis, due to the antifibrogenic pattern in the liver, as shown in many important papers in the field. Results: Significant correlations were found between the presence of liver fibrosis and the presence of diabetes (p = 0.022), but not regarding the antidiabetic treatment. An important correlation was found between the vitamin D levels and the presence of liver fibrosis, as well as with the levels of A1C hemoglobin and LDL cholesterol levels. Conclusions: Vitamin D deficiency presents a strong correlation with hepatic steatosis in individuals with morbid obesity. Correcting vitamin D deficiency may present a beneficial role in treating hepatic steatosis, diabetes, and cardiovascular risk in patients with morbid obesity.

Resumo traduzido por

Justificativa e Objetivos: A presença de esteatohepatite em pacientes obesos pode ser multifatorial. O presente estudo tenta determinar as diferenças entre pacientes diabéticos e não diabéticos quanto à presença de esteatohepatite. Foram avaliadas amostras sequenciais de fígado e coletados os tempos de cirurgia bariátrica para avaliar a presença de EHNA em pacientes com obesidade, no circuito de cirurgia bariátrica. Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo de 49 pacientes com obesidade de alto grau no circuito de cirurgia bariátrica, com biópsia hepática. Os pacientes foram submetidos à cirurgia bariátrica em um único centro na França e acompanhados por 2 anos. As biópsias hepáticas foram realizadas no intraoperatório em todos os 49 pacientes antes da cirurgia bariátrica. O objetivo primário do estudo foi avaliar as relações entre esteatohepatite/fibrose hepática e a presença de diabetes e avaliar as relações atuais entre os exames bioquímicos. Especial importância foi dada às correlações entre os níveis de vitamina D e a presença de esteatose hepática, devido ao padrão antifibrogênico no fígado, conforme demonstrado em diversos artigos importantes da área. Resultados: Foram encontradas correlações significativas entre a presença de fibrose hepática e a presença de diabetes (p = 0,022), mas não em relação ao tratamento antidiabético. Foi encontrada importante correlação entre os níveis de vitamina D e a presença de fibrose hepática, bem como com os níveis de hemoglobina A1C e os níveis de colesterol LDL. Conclusões: A deficiência de vitamina D apresenta forte correlação com esteatose hepática em indivíduos com obesidade mórbida. A correção da deficiência de vitamina D pode apresentar um papel benéfico no tratamento da esteatose hepática, diabetes e risco cardiovascular em pacientes com obesidade mórbida.