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Waist circumference as a vital sign in clinical practice: a Consensus Statement from the IAS and ICCR Working Group on Visceral Obesity

Artigo de periódico
Waist circumference as a vital sign in clinical practice: a Consensus Statement from the IAS and ICCR Working Group on Visceral Obesity
2020
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Waist circumference as a vital sign in clinical practice: a Consensus Statement from the IAS and ICCR Working Group on Visceral Obesity

Fonte: Nature Reviews Endocrinology

Publicado em: 2020

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Despite decades of unequivocal evidence that waist circumference provides both independent and additive information to BMI for predicting morbidity and risk of death, this measurement is not routinely obtained in clinical practice. This Consensus Statement proposes that measurements of waist circumference afford practitioners with an important opportunity to improve the management and health of patients. We argue that BMI alone is not sufficient to properly assess or manage the cardiometabolic risk associated with increased adiposity in adults and provide a thorough review of the evidence that will empower health practitioners and professional societies to routinely include waist circumference in the evaluation and management of patients with overweight or obesity. We recommend that decreases in waist circumference are a critically important treatment target for reducing adverse health risks for both men and women. Moreover, we describe evidence that clinically relevant reductions in waist circumference can be achieved by routine, moderate-intensity exercise and/or dietary interventions. We identify gaps in the knowledge, including the refinement of waist circumference threshold values for a given BMI category, to optimize obesity risk stratification across age, sex and ethnicity. We recommend that health professionals are trained to properly perform this simple measurement and consider it as an important ‘vital sign’ in clinical practice.

Resumo traduzido por

Apesar de décadas de evidências inequívocas de que a circunferência da cintura fornece informações independentes e aditivas ao IMC para prever morbidade e risco de morte, esta medida não é obtida rotineiramente na prática clínica. Esta Declaração de Consenso propõe que as medições da circunferência da cintura proporcionam aos profissionais uma oportunidade importante para melhorar o tratamento e a saúde dos pacientes. Argumentamos que o IMC por si só não é suficiente para avaliar ou gerir adequadamente o risco cardiometabólico associado ao aumento da adiposidade em adultos e fornecer uma revisão completa das evidências que capacitarão os profissionais de saúde e as sociedades profissionais a incluir rotineiramente a circunferência da cintura na avaliação e tratamento dos pacientes. com sobrepeso ou obesidade. Recomendamos que as diminuições na circunferência da cintura sejam um alvo de tratamento extremamente importante para reduzir os riscos adversos à saúde tanto para homens como para mulheres. Além disso, descrevemos evidências de que reduções clinicamente relevantes na circunferência da cintura podem ser alcançadas por meio de exercícios rotineiros de intensidade moderada e/ou intervenções dietéticas. Identificamos lacunas no conhecimento, incluindo o refinamento dos valores limiares da circunferência da cintura para uma determinada categoria de IMC, para otimizar a estratificação do risco de obesidade por idade, sexo e etnia. Recomendamos que os profissionais de saúde sejam treinados para realizar adequadamente esta simples medida e considerá-la como um importante ‘sinal vital’ na prática clínica.