Resumo traduzido por

Muitas crianças e adolescentes com obesidade sofrem estigma e preconceito em relação ao peso, o que pode ter consequências prejudiciais à saúde mental, médicas e sociais. O estigma do peso no ambiente de cuidados de saúde ameaça a relação terapêutica entre os prestadores de cuidados de saúde e os seus pacientes pediátricos e famílias. Os prestadores de cuidados de saúde têm um papel importante na mitigação dos efeitos nocivos do estigma do peso. Oferecemos 7 práticas recomendadas para os prestadores de serviços pediátricos trabalharem para reduzir o estigma do peso, incluindo: avaliar o preconceito de peso pessoal, melhorar a comunicação, fornecer um ambiente clínico acolhedor, buscar treinamento adicional e experiências informativas, avaliar as mensagens e a cultura da organização, selecionar trauma e bullying, e peça a ajuda de especialistas em medicina da obesidade certificados. Esperamos que estas recomendações, bem como outros recursos fornecidos, ajudem os prestadores a começar a abordar os seus próprios preconceitos de peso individuais, bem como os preconceitos de peso institucionais onde cuidamos dos pacientes.