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Weight stigma in gynecological care among cisgender women

Favoritos do PBO Artigo de periódico
Weight stigma in gynecological care among cisgender women
2025
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Weight stigma in gynecological care among cisgender women

Autores: Karen E. Wetzel, Mary S. Himmelstein

Fonte: Obesity Science &, Practice

Publicado em: 2025

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Healthcare is one of the primary contexts in which people experience weight stigma (social devaluation due to body weight), especially in gynecological care, where people's bodies are exposed. Thus, people may feel especially vulnerable to negative evaluations from healthcare providers due to their weight, given the physical exposure which accompanies a breast exam, abdominal palpitations, and a pap-smear or cervical exam. The existing literature examining weight stigma in obstetrics and gynecology has focused almost exclusively on pregnant or postpartum women. The only research on weight stigma during routine gynecological care is based on qualitative studies with small samples. Women experience weight stigma in routine gynecological care, and future research should continue investigating the effects of these experiences.

Resumo traduzido por

A assistência médica é um dos principais contextos em que as pessoas vivenciam o estigma do peso (desvalorização social devido ao peso corporal), especialmente em cuidados ginecológicos, onde os corpos das pessoas são expostos. Assim, as pessoas podem se sentir especialmente vulneráveis a avaliações negativas de profissionais de saúde devido ao seu peso, dada a exposição física que acompanha um exame de mama, palpitações abdominais e um exame de Papanicolau ou cervical. A literatura existente que examina o estigma do peso em obstetrícia e ginecologia tem se concentrado quase exclusivamente em mulheres grávidas ou no pós-parto. A única pesquisa sobre o estigma do peso durante o atendimento ginecológico de rotina é baseada em estudos qualitativos com pequenas amostras. As mulheres vivenciam o estigma do peso no atendimento ginecológico de rotina, e pesquisas futuras devem continuar investigando os efeitos dessas experiências.

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Por que o tema é relevante?

O estigma do peso na assistência ginecológica é um problema que afeta negativamente a qualidade do atendimento considerando a exposição física inerente a exames ginecológicos tornando vulneráveis a julgamentos e discriminação. 

Qual é o objetivo do estudo?

Quantificar a frequência com que mulheres cisgênero experimentam estigma relacionado ao peso durante atendimentos ginecológicos de rotina e entender qualitativamente essas experiências. 

Quais as principais conclusões?

Os resultados mostram que 14% das mulheres entrevistadas relataram ter experienciado algum nível de estigma do peso em consultas ginecológicas, com um percentual maior (18%) entre aquelas com IMC ≥ 30 kg/m². Entre os tipos de discriminação relatados, destacam-se suposições médicas sobre a saúde reprodutiva com base no peso, mencionadas por 11% das participantes; incentivo a evitar a gravidez devido ao peso, relatado por 12,6%; e relutância dos profissionais em realizar exames pélvicos em pacientes com maior peso, apontada por 7,6% das mulheres.
Os relatos qualitativos indicam que algumas mulheres tiveram dificuldades com equipamentos inadequados (como espéculos mal ajustados), enfrentaram diagnósticos errôneos devido ao peso ou se sentiram desconsideradas por médicos que atribuíram seus sintomas apenas à obesidade.
Essas experiências reforçam a necessidade de mudanças no atendimento ginecológico para evitar que o estigma do peso se torne uma barreira à saúde das mulheres que pode levar à evasão do cuidado médico, impactando exames preventivos cruciais, como o papanicolau e mamografias, e resultando em disparidades na detecção e tratamento de doenças como o câncer de ovário, útero, colo do útero, mama e doenças sexualmente transmissíveis. 

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