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Boletim

Boletim PBO

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Edição N°11/2024 #68

Boletim PBO

  1. Publicado em: 21 de maio de 2024

  2. Período: De 03 a 16 de Maio/2024

  3. Resenhas desta edição:
    1. Differentiating monogenic and syndromic obesities from polygenic obesity: Assessment, diagnosis, and management

      Autores: Angela K. Fitch, Sonali Malhotra, Rushika Conroy

      Fonte: Obesity Pillars

      Publicado em: 2024

      Tipo de arquivo: Artigo de periódico

    2. Linking ecosystems to public health based on combination of social and ecological systems

      Autores: Azam Khosravi Mashizi, Mohsen Sharafatmandrad

      Fonte: Scientific Reports

      Publicado em: 2024

      Tipo de arquivo: Artigo de periódico

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Destaques do período

Eventos

  • O Painel Brasileiro da Obesidade (PBO) manteve o ciclo de eventos semanais com as atividades:

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Quinta-feira, às 11h.

Differentiating monogenic and syndromic obesities from polygenic obesity: Assessment, diagnosis, and management

Autores: Angela K. Fitch, Sonali Malhotra, Rushika Conroy
Fonte: Obesity Pillars
Publicado em: 2024
Tipo de arquivo: Artigo de periódico
Link para o original

Por que o tema é relevante?

A obesidade é uma condição multifatorial neuro-hormonal associada a um aumento na morbidade, mortalidade e à redução da qualidade de vida. Diferentes tipos, como obesidade monogênica, sindrômica e poligênica, demandam abordagens específicas para diagnóstico e tratamento eficazes.

Qual é o objetivo do estudo?

Esclarecer as diferenças fisiológicas e genéticas entre a obesidade poligênica e os tipos mais raros de obesidade (monogênica e sindrômica), a fim de promover uma base sólida para o diagnóstico preciso e o desenvolvimento de terapias específicas.

Quais as principais conclusões?

A obesidade poligênica é a forma mais comum da doença, resultando da contribuição cumulativa de muitas variações genéticas que interagem com fatores comportamentais e ambientais. Por outro lado, as obesidades monogênicas e sindrômicas são causadas por variantes raras em apenas um gene (e/ou deleções de regiões cromossômicas que envolvem genes) associado a vias fundamentais nas causas da obesidade. Assim, essas formas são mais graves, de início precoce, com pouca influência do ambiente e, consequentemente, respondem menos ao tratamento da obesidade. Além disso, pessoas com essas formas de obesidade podem apresentar hiperfagia (fome patológica insaciável) (Tabela 1).

Tabela 1. Diferenciando a obesidade poligênica das obesidades monogênicas e sindrômicas (Fonte: Fitch; Malhotra; Conroy, 2024).

É importante distinguir entre obesidade monogênica e sindrômica. A obesidade monogênica é ocasionada por variantes em um único gene, principalmente no hipotálamo cerebral. Já a obesidade sindrômica manifesta-se como um quadro grave associado a atrasos no desenvolvimento neurológico, anomalias endócrinas, comprometimento sensorial e outras características dismórficas.

Com base na história clínica, familiar e pessoal, o artigo apresenta um algoritmo que auxilia no diagnóstico de pacientes com suspeita de obesidade monogênica ou sindrômica, além de sugerir o sequenciamento dos genes. O diagnóstico preciso da obesidade pode orientar o uso de terapias farmacológicas específicas, visando à perda de peso, à redução da fome e à melhoria da qualidade de vida.

Linking ecosystems to public health based on combination of social and ecological systems

Autores: Azam Khosravi Mashizi, Mohsen Sharafatmandrad
Fonte: Scientific Reports
Publicado em: 2024
Tipo de arquivo: Artigo de periódico
Link para o original

Por que o tema é relevante?

Este estudo investiga o potencial de diversos ecossistemas, sejam naturais ou artificiais, para promover a saúde pública. Isso é feito através da avaliação de 47 indicadores de saúde, distribuídos em cinco dimensões essenciais: física, mental, espiritual, social e ambiental. Além disso, o trabalho propõe políticas de manejo sustentável que beneficiem tanto o meio ambiente quanto a sociedade.

Qual é o objetivo do estudo?

Determinar quais indicadores ecológicos e socioeconômicos são mais importantes para a promoção da saúde pública e avaliar como diferentes ecossistemas podem atender às necessidades de saúde das sociedades urbanas e rurais.

Quais as principais conclusões?

Os ecossistemas naturais, como florestas e pastagens, demonstraram um maior potencial em proporcionar benefícios para a saúde mental, espiritual e ambiental devido às suas características ecológicas e à estética natural que oferecem. Por outro lado, os ecossistemas artificiais, como parques e jardins urbanos, revelaram-se mais eficazes na promoção da saúde física e social, principalmente devido à sua fácil acessibilidade em áreas urbanas.

Em relação aos aspectos da saúde física, a obesidade quando avaliada em relação aos ecossistemas artificiais de parques mostra um maior potencial de redução da doença, seguido por jardins e pastagens. Isso pode ser atribuído ao maior acesso e uso desses espaços para atividades físicas, como caminhadas e lazer ativo, que são essenciais para a manutenção do peso e a prevenção da obesidade.

Os parques, como parte dos ecossistemas artificiais, destacam-se por sua capacidade de promover a saúde física e social devido à facilidade de acesso e à infraestrutura que suporta atividades físicas regulares e interação social. Ambientes bem projetados e acessíveis incentivam mais pessoas a se engajarem em atividades físicas, o que é uma estratégia fundamental para combater a obesidade.