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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos pratiquem pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana, enquanto crianças e adolescentes devem realizar uma média de 60 minutos por dia. No entanto, aproximadamente 27% da população global não atinge esses níveis mínimos desejáveis.

A inatividade física é um fator de risco associado à mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) e contribui significativamente para o aumento dos gastos com saúde. No Brasil, em 2019, as internações relacionadas às DCNTs representaram um custo estimado em cerca de R$ 290 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Sendo assim, uma redução na prevalência da inatividade física na população brasileira pode resultar em uma economia potencial significativa de recursos orçamentários na área da saúde.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos pratiquem pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana, enquanto crianças e adolescentes devem realizar uma média de 60 minutos por dia. No entanto, aproximadamente 27% da população global não atinge esses níveis mínimos desejáveis.

A inatividade física é um fator de risco associado à mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) e contribui significativamente para o aumento dos gastos com saúde. No Brasil, em 2019, as internações relacionadas às DCNTs representaram um custo estimado em cerca de R$ 290 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Sendo assim, uma redução na prevalência da inatividade física na população brasileira pode resultar em uma economia potencial significativa de recursos orçamentários na área da saúde.

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Descrição do evento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos pratiquem pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana, enquanto crianças e adolescentes devem realizar uma média de 60 minutos por dia. No entanto, aproximadamente 27% da população global não atinge esses níveis mínimos desejáveis.

A inatividade física é um fator de risco associado à mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) e contribui significativamente para o aumento dos gastos com saúde. No Brasil, em 2019, as internações relacionadas às DCNTs representaram um custo estimado em cerca de R$ 290 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Sendo assim, uma redução na prevalência da inatividade física na população brasileira pode resultar em uma economia potencial significativa de recursos orçamentários na área da saúde.

Data e hora:

qui, 18 de abr, 11h00