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Ambiente alimentar comunitário medido e percebido: descrição e associação com índice de massa corporal de adultos brasileiros

Tese/Dissertação
Ambiente alimentar comunitário medido e percebido: descrição e associação com índice de massa corporal de adultos brasileiros
2018
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Ambiente alimentar comunitário medido e percebido: descrição e associação com índice de massa corporal de adultos brasileiros

Autores: Paulo César Pereira de Castro Junior

Publicado em: 2018

Tipo de arquivo: Tese/Dissertação

Link para o original

Resumo

O ambiente alimentar em que as pessoas vivem, trabalham e estuda pode determinar as escolhas alimentares. Desigualdades na disponibilidade dos alimentos têm se associado a disparidade de renda em diferentes territórios. O estudo teve por objetivo descrever o ambiente alimentar no município do Rio de Janeiro, identificando as desigualdades na disponibilidade de alimentos. Foram coletados e georreferenciados os endereços das feiras e dos estabelecimentos que comercializam alimentos e refeições cadastrados no VISAN do município até 2013. Os estabelecimentos foram classificados em três grupos, de acordo com a classificação de alimentos NOVA: G1) que comercializam, predominantemente, alimentos in natura e/ou minimamente processados; G2) que comercializam alimentos de todos os grupos; G3) que comercializam, predominantemente, alimentos ultraprocessados. Indicadores, segundo os grupos, foram construídos para avaliar o ambiente alimentar das 33 regiões administrativasdo (RA) município: 1) proporção de estabelecimentos; 2) densidade de estabelecimentos; 3) razão da densidade de estabelecimentos. Foram criados tanto mapas de kernel, para identificar a dispersão espacial dos estabelecimentos, quanto mapas que buscassem relacionar os indicadores construídos com a renda média per capita das RA, de forma a examinar o padrão espacial da disponibilidade de alimentos. Observou-se uma maior concentração dos estabelecimentos nas RA de maior renda, independentemente do grupo de estabelecimento. Para o município como um todo, foi encontrada maior proporção de estabelecimentos G2, seguida de G3 e de G1. Ficou evidente uma desigualdade na disponibilidade de alimentos no município, regiões com melhores indicadores de renda foram também as que apresentaram maior densidade de estabelecimentos G1, G2 e G3. O indicador de razão da densidade apontou presença muito maior de G3 em relação a G1, especialmente nas áreas de maior renda. O cenário encontrado para disponibilidade de alimentos na cidade do Rio de Janeiro aponta para necessidade de se avançar em 70 uma política pública de abastecimento que reorganize a disponibilidade dos alimentos no município e que garantam a segurança alimentar e nutricional da população.