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What to expect from the price of healthy and unhealthy foods over time? The case from Brazil

Artigo de periódico
What to expect from the price of healthy and unhealthy foods over time? The case from Brazil
2020
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Ficha da publicação

Nome da publicação: What to expect from the price of healthy and unhealthy foods over time? The case from Brazil

Fonte: Public Health Nutrition

Publicado em: 2020

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objective: To measure change in price of food groups over time (1995–2030) in Brazil, considering the Brazilian Dietary Guidelines’ recommendations. Design: Data from the Household Budget Survey (2008–2009 HBS) and the National System of Consumer Price Indexes (NSCPI) were used to create a data set containing monthly prices for the foods and beverages most consumed in the country (n 102), from January 1995 to December 2017. Data on price of foods and beverages from 2008–2009 HBS (referring to January 2009) were used to calculate real price over time using the monthly variation in prices from NSCPI. All prices were deflated to December 2017. Foods and beverages were classified following the Brazilian Dietary Guidelines’ recommendations. The monthly price for each food group and subgroup was used to analyse changes in prices from 1995 to 2017 and to forecast prices up to 2030 using fractional polynomial models. Setting: Brazil. Participants: National estimates of foods and beverages purchased for Brazil. Results: In 1995, ultra-processed foods were the most expensive group (R$ 6·51/kg), followed by processed foods (R$ 6·44/kg), then unprocessed or minimally processed foods and culinary ingredients (R$ 3·45/kg). Since the early 2000s, the price of ultra-processed foods underwent successive reductions, becoming cheaper than processed foods and reducing the distance between it and the price of the other group. Forecasts indicate that unhealthy foods will become cheaper than healthy foods in 2026. Conclusions: Food prices in Brazil have changed unfavourably considering the Brazilian Dietary Guidelines’ recommendations. This may imply a decrease in the quality of the population’s diet.

Resumo traduzido por

Objetivo: Medir a evolução dos preços dos grupos de alimentos ao longo do tempo (1995–2030) no Brasil, considerando as recomendações do Guia Alimentar Brasileiro. Desenho: Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–2009) e do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (NSCPI) foram utilizados para criar um conjunto de dados contendo preços mensais dos alimentos e bebidas mais consumidos no país (n 102), de Janeiro de 1995 a Dezembro de 2017. Os dados sobre preços de alimentos e bebidas do POF 2008–2009 (referentes a Janeiro de 2009) foram utilizados para calcular o preço real ao longo do tempo utilizando a variação mensal dos preços do NSCPI. Todos os preços foram deflacionados até dezembro de 2017. Os alimentos e bebidas foram classificados seguindo as recomendações do Guia Alimentar Brasileiro. O preço mensal de cada grupo e subgrupo de alimentos foi utilizado para analisar as mudanças nos preços de 1995 a 2017 e para prever os preços até 2030 usando modelos polinomiais fracionários. Ambiente: Brasil. Participantes: Estimativas nacionais de alimentos e bebidas adquiridos para o Brasil. Resultados: Em 1995, os alimentos ultraprocessados ​​eram o grupo mais caro (R$ 6,51/kg), seguidos pelos alimentos processados ​​(R$ 6,44/kg), depois pelos alimentos in natura ou minimamente processados ​​e ingredientes culinários (R$ 3,45/kg). Desde o início dos anos 2000, o preço dos alimentos ultraprocessados ​​sofreu sucessivas reduções, tornando-se mais barato que os alimentos processados ​​e diminuindo a distância entre este e o preço do outro grupo. As previsões indicam que os alimentos não saudáveis ​​ficarão mais baratos que os saudáveis ​​em 2026. Conclusões: Os preços dos alimentos no Brasil mudaram desfavoravelmente considerando as recomendações do Guia Alimentar Brasileiro. Isto pode implicar uma diminuição na qualidade da alimentação da população.